artigo revisado em 05/08/2014
Verdadeiro obstáculo na vida de um casal, a Infertilidade por Obstrução das Trompas tem trazido muita tristeza e decepção para o casal que deseja gestar, e dado muito trabalho para os médicos. A prevenção dessa doença, que na maioria das vezes é a sequela de uma doença sexualmente transmissível, é fácil de se conseguir. Mentira. A liberdade sexual, e o comportamento de quem pensa que “doença só pega nos outros”, vem trazendo índices crescentes de infecção por germes como chlamydias, mycoplasmas, e ureaplasmas. Geralmente infecção assintomática, ou seja, não se sente nada, e com um tempo de permanência muito longo no organismo. Observamos um aumento muito grande nos casos de Infertilidade por essa causa.
Trabalhos recentes evidenciam o germe Ureaplasma urealyticum como o grande vilão causador da danificação do interior das trompas (tecido ciliar), com consequente obstrução ou não da trompa. Tenho escutado em consultório, e confirmado aqui na internet, que só existe um jeito para tratar trompas obstruídas, a fertilização in vitro (FIV). Outra mentira. Já andei escrevendo sobre o método de HIDROTUBAÇÅO, antigo e esquecido, quase em desuso, não fossem os profissionais “crias” do Prof. Altamiro Vianna, Professor Titular da cadeira de ginecologia da UFF, seus discípulos. Mantivemos o uso do método por um simples motivo: funciona. Existem depoimentos de pacientes que se beneficiaram, e o fizeram no intuito de ajudar as pacientes que se encontram nessa condição de doença, mas que não podem arcar com uma FIV. Medicina é uma arte com 5000 anos de existência, diferente da ciência que só tem seus 500 anos, mas uma coisa deve ser comum as duas: a hierarquia no raciocínio. Se existe um método que pode resolver os casos de obstrução das trompas, mais barato e mais pratico, por que iniciar a abordagem pela FIV?
Tenho casos de pacientes que fizeram a FIV sem sucesso, e ao desobstruírem suas trompas com a Hidrotubação, conseguiram engravidar, de uma forma mais natural. Mas todos (casais) infectados por ureaplasma.
Se foram detectadas infecções por Ureaplasma urealyticum, mesmo com espermocultura negativa, realizada na clínica de fertilização, fica uma questão: será que não são esses germes responsáveis por tantos casos de insucesso na fertilização in vitro, faltando nessas clínicas, métodos de pesquisa através de PCR? Leia mais sobre o assunto nesse blog. Dr. André Vaz
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Verdadeiro obstáculo na vida de um casal, a Infertilidade por Obstrução das Trompas tem trazido muita tristeza e decepção para o casal que deseja gestar, e dado muito trabalho para os médicos. A prevenção dessa doença, que na maioria das vezes é a sequela de uma doença sexualmente transmissível, é fácil de se conseguir. Mentira. A liberdade sexual, e o comportamento de quem pensa que “doença só pega nos outros”, vem trazendo índices crescentes de infecção por germes como chlamydias, mycoplasmas, e ureaplasmas. Geralmente infecção assintomática, ou seja, não se sente nada, e com um tempo de permanência muito longo no organismo. Observamos um aumento muito grande nos casos de Infertilidade por essa causa.
Trabalhos recentes evidenciam o germe Ureaplasma urealyticum como o grande vilão causador da danificação do interior das trompas (tecido ciliar), com consequente obstrução ou não da trompa. Tenho escutado em consultório, e confirmado aqui na internet, que só existe um jeito para tratar trompas obstruídas, a fertilização in vitro (FIV). Outra mentira. Já andei escrevendo sobre o método de HIDROTUBAÇÅO, antigo e esquecido, quase em desuso, não fossem os profissionais “crias” do Prof. Altamiro Vianna, Professor Titular da cadeira de ginecologia da UFF, seus discípulos. Mantivemos o uso do método por um simples motivo: funciona. Existem depoimentos de pacientes que se beneficiaram, e o fizeram no intuito de ajudar as pacientes que se encontram nessa condição de doença, mas que não podem arcar com uma FIV. Medicina é uma arte com 5000 anos de existência, diferente da ciência que só tem seus 500 anos, mas uma coisa deve ser comum as duas: a hierarquia no raciocínio. Se existe um método que pode resolver os casos de obstrução das trompas, mais barato e mais pratico, por que iniciar a abordagem pela FIV?
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